Pequeno livro de amor

  • Autor: Thereza Christina Rocque Da Motta e Gustavo Goulart
  • Editora: Ibis Libris Editora

Sinopse

Pequeno livro de amor" é grande, em todo o esplendor. Já no primeiro, matou de maneira certeira "Céu azul, céu chuvoso, céu noturno e eu diário". No segundo, "não tenho, não tenho,/ Não tenho..." repetir e? essência pura: tão caído, ainda assim, mesmo sem ter, muito a dar. No terceiro, "És tu de biquíni" simples, e pela busca do simples, encantador. No seguinte, vem a pedrada: "Se for engano: fui eu mesmo que liguei!", e como dói. "E guardaram os meus cigarros/ E os meus poetas?", tão simbólico na presença dos mestres, e do maldito cigarro. Então, o próximo, "Sem saber daquilo que em mim planta", uma relação íntima com o primeiro poema. Uma relação íntima, transmutada em corpo, de duas almas. Surge, no próximo, "De que tua voz e? meu gemido, minha comida e teu umbigo", sendo o umbigo a ligação 'astral' com o etéreo da alma (bem, ha? quem acredite, e, talvez não seja, a isso me remeteu). Poesia de primeira. Noutro, "Ah, que dias de relógios enormes!", inevitável pensar em Dalí?; não e? o caso, e por não ser, talvez, o tempo longe. Ai? surge, "E o mundo continuará tendo primaveras/ ...Um pouco mais tristes", e me faz pensar de novo em flores. Flores murchas. Assim, o simples se fe...