Sinopse
Confesso ter me surpreendido. Mais uma vez, a vida dá aquela guinada e faz a gente entender as coisas sob um novo prisma. Que bom que isso acontece. Estou me referindo ao exemplo que os criadores da raça Dobermann têm dado à cinofilia brasileira. Ora preteridos pelo preconceito (fruto da ignorância popular), ora pelo abuso dos cachorreiros aproveitadores da situação, boas pessoas se voltaram com estudo, dedicação e amor para formar um plantel surpreendente. Uns com mais, outros com menos, não importa: o que isso aponta é que o felizardo que resolver conviver com estes animais durante 10 ou mais anos vai ter um grande amigo, mas, também, um cão quase perfeito. Apesar de eu acreditar piamente que a raça foi gerada por deuses do Olimpo, conta a história que ela foi criada por um alemão, cobrador de impostos, que queria um cão leal, forte, robusto e que o protegesse de eventuais assaltos. Reunindo o que tinha de melhor de determinadas raças, como Rottweiler e Pinscher, ele chegou à conformação atual do Dobermann. Claro que o resultado só poderia ser este: um animal imponente, bonito, mas de uma docilidade aparente com os que vivem ao seu redor. Resumindo: o melhor. Há muitos anos –...
