O Que Deve Ser Feito

  • Autor: Hans-Hermann Hoppe
  • Editora: LVM Editora

Sinopse

Em "O Que deve ser feito" Hans-Hermann Hoppe faz uma dissecação da natureza do estado democrático moderno e apresenta uma estratégia para uma revolução libertária de baixo para cima. Hoppe começa com o exame da natureza do estado definindo-o como "um monopolista territorial da defesa e do fornecimento e aplicação da lei e da ordem financiado compulsoriamente". Como qualquer monopólio, o monopólio da aplicação da lei também gera preços mais altos e piora na qualidade dos serviços. Por que esta situação é tolerada? Os estados democráticos modernos, num grau muito mais elevado que as monarquias e os estados principescos de antigamente, são vistos como morais e necessários, mesmo diante de inúmeras evidências contrárias. Os cidadãos dos estados democráticos consideram que lei e ordem são o que o estado determina que sejam, e isto resultou num longo período de centralização e consolidação do poder dos estados. Como os libertários podem lutar contra esta tendência? HHH oferece um programa capaz de pavimentar a estrada rumo a uma nova sociedade livre.
"Mais do que seguir a tradição libertária de postular que não precisamos de estado e que a sociedade pode se estabelecer via cooperação entre indivíduos, neste pequeno volume Hans-Hermann Hoppe apresenta sua estratégia, seu “plano de fuga” das garras estatais.

Para tanto, faz um diagnóstico certeiro da doença estatal, e descreve sua perspectiva austro-libertária de como os regimes democráticos atuais agravam os danos com as sociais-democracias. Desta forma, consegue claramente apontar o que deve ser feito de forma prática e didática.

O título O Que Deve Ser Feito é uma provocação de Hans-Hermann Hoppe a obra Que Fazer? de Vladimir Lenin. Enquanto o segundo foi responsável pela orientação leninista-iskrista no partido marxista em 1902, este livro servirá como roteiro para sanar o maior erro da história da humanidade: o Estado."

Adriano de C. Paranaiba
Professor do Instituto Federal de Goiás (IFG) e editor-chefe de MISES: Revista Interdisciplinar de Filosofia, Direito e Economia