De Corpo E Alma

  • Autor: Walter da Silva Barbosa
  • Editora: Editora Dialética

Sinopse

Por que publicar um livro de poesias?
Essa pergunta acompanha-me há vários anos, tendo desenvolvido, desde jovem, certo gosto por esse tipo de expressão literária, especialmente sonetos, a exemplo do que se segue:
PASSAGEIROS
(Walter S. Barbosa)
Passageiros somos nesta linda nave
Que se chama Terra, indo ao infinito,
Passageiros nela – fica aí bem dito
Mesmo que de volta vezes incontáveis!
Indo para onde? Uma pergunta chave!
Em busca de quê? Argui alguém aflito!
– És tu mesmo o alvo! Num silente grito
Ouve-se a resposta contundente e grave!
Passageiros somos, indo em direção
Ao ponto de luz que em nosso coração
É de fato um sol de universal potência!
Passageiros somos... e cada segundo
É o precioso tempo que nos cobra a fundo
Desvelar um dia essa Consciência!
Tendo já participado de duas antologias, até hoje não havia publicado um livro solo... Ultimamente, tendo organizado um site próprio no "Recanto das Letras", vinha recebendo carinhoso incentivo nessa direção. Aos 17 anos iniciei a coletânea de meus poemas. Hoje, aos 78, sessenta e um anos se passaram... O que publicar?
Como já disse alguém, "o fruto não cai longe do pé da árvore"... A julgar pela diversidade dos sabores, muitas árvores passaram por minha vida, cada uma com seus próprios frutos.
Então, só me resta colher os melhores, segundo a árvore que sou agora, e oferecê-los aos eventuais queridos leitores e leitoras... Esperando boa receptividade em suas mentes e corações!
Texto de contracapa: PASSAGEIROS
(Walter S. Barbosa)
Passageiros somos nesta linda nave
Que se chama Terra, indo ao infinito,
Passageiros nela – fica aí bem dito
Mesmo que de volta vezes incontáveis!
Indo para onde? Uma pergunta chave!
Em busca de quê? Argui alguém aflito!
– És tu mesmo o alvo! Num silente grito
Ouve-se a resposta contundente e grave!
Passageiros somos, indo em direção
Ao ponto de luz que em nosso coração
É de fato um sol de universal potência!
Passageiros somos... e cada segundo
É o precioso tempo que nos cobra a fundo
Desvelar um dia essa Consciência!