Sinopse
A cor do ouro e da canela tingindo solos, o ruído da terra roída pela soja, a majestade das florestas de baobás. E então, no centro de uma paisagem rara, a mão de uma mulher que agarra uma tigela vazia. Essas são algumas das imagens singulares de Onde o tempo espera, estreia na língua portuguesa de Luis Rolando Durán Vargas. Passando por lugares extraordinários do mundo, seus poemas constroem uma cartografia afetiva do espaço, sempre de olho no que escapa, no que está prestes a escapar — e que não pode deixar de ser visto.