Sinopse
Isso aqui não é sobre o caos de um amor romântico registrado, mas o caos do amor que chamam de próprio. E todas as linhas aqui contidas narram o enredo de um prélio coberto por quilômetros de pele, sorrisos muito bem alinhados e maquiados, que nem sempre são genuínos, e a constante, tentativa de se reconhecer como força e luz.
Esse enredo é sobre o meu eu, sobre o seu eu, sobre o eu deles. É sobre o vasto vazio que fica e que vai, sobre transbordar doído e por fim, renascer. Porque no fim, como todo fim, há o recomeço. Primeiro vem a tempestade, depois, o arco-íris.