Linha Direta

Uruguai caminha para pleito presidencial sem polarização e contrasta com Brasil e Argentina

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O Uruguai vai decidir no próximo domingo (27) se vai continuar por mais cinco anos com o atual modelo político à direita ou se retorna à esquerda com maior papel do Estado na economia, mas nenhuma das alternativas representa uma mudança radical para o país. Enquanto os países vizinhos têm observado uma polarização política, o Uruguai mantém uma alta dose de equilíbrio que se refletiu em uma campanha marcada pela apatia. Márcio Resende, correspondente da RFI em Buenos AiresNo próximo domingo, o Uruguai fecha o calendário de eleições gerais na América Latina com 11 candidatos na disputa pela Presidência, além da renovação total do Congresso e dois plebiscitos, sendo um deles importante pelas consequências que pode gerar na economia.Como no Uruguai não existe a reeleição, o presidente Luis Lacalle Pou, que tem 52% de aprovação, é obrigado a terminar o seu mandato no próximo 1º de março, quando um novo governo assumirá pelos próximos cinco anos, até 2030.A campanha eleitoral encerrada na quinta-feira (24) indica