Econominas - Paulo Pacheco

O número de inadimplentes na capital mineira recuou 0,75% no mês de setembro, na comparação com o mesmo período do ano passado. De acordo com levantamento da Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte, essa é a quarta redução do indicador em 2024. Paulo Pacheco analisa quais dívidas devem ser priorizadas e dá dicas de como usar o 13º salário.

Três estudantes mineiros da rede pública se destacaram na 26ª Olimpíada Brasileira de Informática, com uma medalha de ouro e duas de prata. Teodoro Zanardi discute se iniciativas como essa são benéficas para o desenvolvimento escolar ou ilustram a desigualdade no sistema de ensino.

O resultado superou as expectativas dos analistas. Paulo Pacheco destrincha a economia chinesa e faz uma avaliação do crescimento registrado.

O Senado Federal aprovou o nome do economista Gabriel Galípolo para presidir o Banco Central. Paulo Pacheco fala das tendências com o novo presidente.

Nesta semana tivemos agência de classificação de risco que subiu a nota de crédito do Brasil e outra que sinalizou que não deve elevá-la no curto prazo. Teodoro Zanardi explica o que é essa nota e os impactos dela.

Com a alta de apostadores brasileiros em bets, Paulo Pacheco fala sobre a promessa de maior arrecadação por parte do governo, a falta de regulamentação e endividamento dos apostadores.

Nesta semana, o Federal Reserve, banco central dos EUA, fez o primeiro corte nas taxas desde março de 2020. No Brasil, o Banco Central decidiu aumentar a taxa. Paulo Pacheco explica as repercussões.

As consequências das queimadas à produção agropecuária reflete em toda a cadeia produtiva. Paulo Pacheco explica quais serão as dimensões dos prejuízos.

Segundo as projeções do IBGE, após atingir seu máximo em 2041, a população do Brasil vai diminuir. Uma das consequências desse cenário é o declínio gradativo da população economicamente ativa. O economista Paulo Pacheco avalia a situação e faz reflexões sobre o atual modelo de aposentadoria.

Um levantamento divulgado pelo IBGE aponta que a população de Minas Gerais vai parar de crescer em 2039. O economista Paulo Pacheco avalia as consequências dessa redução de nascimentos para o estado.