Chá Das Cinco Com Literatura Podcast

Olá pessoal, depois de uma longa ausência por motivos de doutorado + tese, o podcast do Chá das Cinco com Literatura está finalmente de volta. Como combinado, o episódio de março traz nossa discussão sobre a célebre obra de Victor Hugo, Notre-Dame de Paris (1831). Conversamos sobre a proposta do autor de resgatar a catedral como patrimônio histórico e a forma pela qual sua obra, de fato influenciou na restauração do monumento no século XIX; sobre essa Idade Média imaginada por Hugo, povoada de personagens alegóricas como Esmeralda, Phoebus, Quasímodo e Frollo; e também, temas como fatalidade, romance, história e literatura foram abordados nesse episódio. Por fim, conversamos en passant sobre algumas das inúmeras adaptações da obra para a TV e cinema. Livros citados: Os miseráveis (1864), de Victor Hugo Culturas do povo sociedade e cultura no inicio da França moderna: oito ensaios (200)), de Natalie Zemon Davis Música da nossa trilha sonora: Esmeralda – Gina Lollobrigida – The Hunchback of Notre Dame Original

Olá pessoal, episódio atrasado de novembro traz nossa discussão sobre a célebre obra de Mary Shelley, Frankenstein (1818). Nesse episódio conversamos sobre as questões retomadas do mito de Prometheus pela autora, sobretudo vida e morte, a criação divina e a humana. Conversamos sobre temas como o abandono, violência e assassinatos, questões existenciais e afetividade. É interessante perceber como a criação humana em Frankenstein foi ao longo do século XX sendo desdobrada em outras perspectivas, como a inteligência artificial, deixando de ter um caráter biológico para assumir um caráter mais tecnológico. Por fim, conversamos en passant sobre algumas das inúmeras adaptações da obra. Livros citados: A ilha do Dr. Moreau (1896), de H. G. Wells Destroyer (2009), de Victor Lavalle Música da nossa trilha sonora: The Creation – Franz Waxman & Kenneth Alwyn – Bride of Frankenstein Original Soundtrack (1935) Sceance – Amelia Warner – Mary Shelley Original Soundtrack (2018) We Shall Become the Same – Amelia Warner– Mary

Olá pessoal, o episódio atrasado de setembro que virou o de outubro traz nossa discussão sobre o ciclo arturiano. Nesse conversa falamos sobre algumas das obras que eternizaram a lenda do rei Arthur, pensando nas categorias de mito, história e religião. São nove séculos de lenda, em que esse personagem (histórico ou mítico?) – assim como Merlim, Morgana, Uther e Mordred – é um elemento fundamental do imaginário ocidental. Diversas obras medievais, modernas e contemporâneas, conformaram a narrativa arturiana de diversas maneiras, trazendo sempre elementos folclóricos como Camelot, Viviane a rainha do lago, dragões, magos, fadas etc., assim como o processo de cristianização das práticas pagãs. Por fim, conversamos en passant sobre algumas das inúmeras adaptações da lenda arturiana para o cinema. Livros citados: De Excidio et Conquestu Britanniae – “Sobre a Ruína e Conquista da Bretanha” (século VI), São Gildas Historio Britonum – “História dos Britânicos” (século VIII), de “Nenius” Historia Regium Britanniae –

Olá pessoal, episódio de agosto traz nossa discussão sobre Lavoura Arcaica (1975) de Raduan Nassar. Nesse episódio falamos sobre a crise do patriarcado e de uma estrutura agrária baseada fundamentalmente em estruturas sociais muito rígidas. Esses dois pontos nos pareceram os mais importantes, considerando a atualidade dos temas em um país como o nosso, atravessado por conflitos pela terra, um contínuo genocídio indígena e uma tentativa conservadora de retorno a um passado romantizado de rigidez e repressão. Falamos sobre a universalidade das narrativas dos vencedores, sobre a opressão do discurso religioso e sobre os papéis designados às pessoas nos círculos familiares. Por fim, conversamos sobre a adaptação de 2001, que leva o mesmo nome do livro. Livros citados: • Um copo de cólera (1978), de Raduan Nassar • Menina a caminho (1994), de Raduan Nassar • São Bernardo (1934), de Graciliano Ramos • Os Maias (1888), de Eça de Queirós • Hamlet (1609), William Shakespeare Música da nossa trilha sonora: • É minha –

Esse é o primeiro episódio do projeto Chá das Cinco com Literatura Entrevista em que tenho a honra de convidar escritores para bater um papo aqui no nosso Chá! Quem abre essa série de episódios é o escritor mineiro Pedro Muriel, autor de Proesia (2017), Numa esquina dos trópicos (2018) e atualmente com o projeto Poemacast. Conversamos sobre escrita, autores que o influenciam, literatura e projetos futuros. Proesia Numa esquina dos trópicos Poemacast Pedro Muriel Deixe seus comentários aqui pra gente. Com essa série, esperamos ter oportunidades de conversar com mais escritoras e escritores e divulgar seus trabalhos! Sempre que acabamos de gravar, lembramos de algo mais que poderia ser dito, logo o tema sempre fica em aberto. O post Chá das Cinco com Literatura Entrevista: Pedro Muriel apareceu primeiro em Chá das Cinco Com Literatura.

Olá pessoal, no episódio de julho conversamos sobre Terra Sonâmbula (1992) de Mia Couto. Nesse episódio falamos sobre esse seu primeiro romance em que debatemos sobre o passado de guerras de Moçambique, a transição de colônia para a independência e os refugiados dos horrores dessas guerras. Através dos personagens que por vezes nos parecem reais e por vezes oníricos, conversamos sobre a fuga como significação do abandono das raízes e dos antepassados e as perspectivas futuras de um povo (e a falta delas também). Falamos sobre como essa obra pode se deslocar no tempo e no espaço, por possuir uma maleabilidade expressa pela inserção da experiência do sofrimento humano no ambiente do realismo fantástico. Finalmente, conversamos sobre a adaptação de 2007, que leva o mesmo nome do livro. Livros citados: Cem anos de solidão (1967), de Gabriel García Márquez Os irmãos Karamazov (1880), de Fiodor Dostoïevski O grande sertão: veredas (1956), de Guimarães Rosa Bagagem (1986), de Adélia Prado Forrest Gump (1986), Wiston

Olá pessoal, no episódio de hoje conversamos sobre A boneca (1890) de Boleslaw Prus. No nosso bate-papo falamos sobre a transição do século XIX para o XX, assim como do Romantismo para o Realismo. Conversamos sobre as questões políticas e o clima europeu de guerra nesse período, assim como sobre o antissemitismo. Ainda, abordamos talvez a questão mais importante do livro, o tema das classes sociais, de um lado uma nobreza decaída, indolente, e do outro uma burguesia em plena ascensão querendo fazer parte desse mundo. O romance de Prus traz muitas críticas à esses dois mundos em constante conflito nessa transição e sobretudo à uma Polônia, que para o autor, poderia naquele momento ser uma nação grandiosa. Finalmente, conversamos sobre a adaptação do livro de 1968. Livros citados: Orgulho e Preconceito (1813), de Jane Austen Música da nossa trilha sonora: A Kurylewicz – Wojciech Kilar– The Doll Original Soundtrack (1968) Polonia – Richard Wagner. Hong Kong Philharmonic Orchestra Mazurka – Chopin. Vladimir Horow

Olá pessoal, no episódio de hoje conversamos sobre O Cemitério Maldito (1983) de Stephen King. No nosso bate-papo falamos sobre a morte, obviamente, sobre a experiência do luto e como as pessoas buscam estratégias para lidar com isso. Conversamos também sobre lendas indígenas e a escrita de Stephen King. Finalmente, conversamos sobre as duas adaptações do livro, uma de 1989 e uma de 2019! Livros citados: Insônia (1994), de Stephen King It (1986), de Stephen King O iluminado (1977), de Stephen King Música da nossa trilha sonora: Pet Sematary – Ramones – Pet Sematary Original Soundtrack (1989) The Dead Recollection – Elliot Goldenthal. Pet Sematary Original Soundtrack (1989) Adieu Gage – Elliot Goldenthal. Pet Sematary Original Soundtrack (1989) The Micmac Grounds – Elliot Goldenthal. Pet Sematary Original Soundtrack (1989) Morning Day Waltz – Elliot Goldenthal. Pet Sematary Original Soundtrack (1989) Rachel against Time – Elliot Goldenthal. Pet Sematary Original Soundtrack (1989) Nine minus seven – Elliot Gold

Olá pessoal, no mês de abril conversamos sobre A rosa branca (1952) de Inge Scholl. Conversamos nesse episódio sobre a resistência pacífica alemã, organizada pelo grupo Rosa Branca na Alemanha nazista dos anos 40 do século XX. Falamos sobre seus integrantes, dentre eles Hans Scholl e Sophie Scholl, condenados à morte por esse regime. Pontuamos diversos aspectos relativos aos panfletos distribuídos pelo grupo, como a forma da escrita, os temas, as referências bibliográficas e a logística de distribuição. Passamos por temas como religião e valores morais, educação e humanismo, e formas de resistência no dia a dia, todos debatidos nos panfletos distribuídos pelo grupo. Por fim, foi impossível não discutir as práticas do regime nazista e os paralelos com os governos dos dias de hoje, os fascismos que percebemos no cotidiano e os ataques às liberdades individuais. Finalmente, conversamos sobre as duas adaptações do livro, uma de 1982 e uma de 2005! Livros citados: Sombras de Reis Barbudos (1972), de José J. Veiga

Olá pessoal, no mês de março conversamos sobre Macunaíma (1928) de Mário de Andrade. Conversamos nesse longo episódio sobre as inúmeras referências à mitologia indígena, ao imaginário universal e aos regionalismos do Brasil. Pontuamos alguns aspectos que chamaram nossa atenção nessa empreitada de busca ou de construção de uma identidade brasileira. Através da jornada de Macunaíma, encontramos diversas personagens folclóricas e algumas históricas, podendo ter acesso a esse incrível apanhado de narrativas populares. Por fim, falamos sobre a adaptação de mesmo nome, de 1969, suas semelhanças e diferenças! Livros citados: Há uma gota de sangue em cada poema (1917), de Mário de Andrade O povo brasileiro (1984), de Darcy Ribeiro De Roraima à Orinoco (1911-1913) 3 volumes, de Theodor Koch Grünberg O turista aprendiz (1976), de Mário de Andrade Música da nossa trilha sonora: Macunaíma – Iara Rennó. Macunaíma Ópera Tupi (2008) A fada e o saci – Ricardo Matsuda & Patrícia Gatti. Viola Paulista, Vol.1 (2018) Mandu Sarar

Olá pessoal, com o episódio desse mês fechamos o ciclo de aventuras galesas do Chá das Cinco com Literatura. Nesse episódio falamos de “Castelo Animado” (1986) da Diana Wynne Jones. O livro conta a trajetória de Sophie e Howl vivendo em um castelo animado, nessa Europa vitoriana fantástica mas também dos anos 80! Conversamos sobre bruxaria, feitiços e magia, contos tradicionais e folclore. Através da fantasia a autora aborda temas como relações afetivas, pensamento mágico, auto-imagem e auto-conhecimento. Por fim, falamos sobre a animação de mesmo nome de 2004, sobre o Studio Ghibli e muito mais! Livros citados: O castelo no ar (1990), de Dianna Wynne Jones A casa de muitos caminhos (2000), de Dianna Wynne Jones. Orgulho e Preconceito (1813), de Jane Asuten. Música da nossa trilha sonora: Sosban Fach – Cerys Mathews Merry Go Round For Life – Joe Hisaishi. Original Soundtrack “Howl’s Moving Castle” (2004) Main Theme– Joe Hisaishi. Original Soundtrack “Howl’s Moving Castle” (2004) Sosban Fach – Boycezone Deixe

Olá pessoal, no primeiro episódio do ano chegamos com “Norte e Sul” (1855) da Elizabeth Gaskell. Esse romance social traz uma interessante discussão sobre a transição da Inglaterra industrial. Essa modernidade – o Norte – contrastando com a tradição – o Sul – e vemos os personagens às voltas lidando com muitas transformações, tanto de costumes como de mentalidades. Passamos por temas como o movimento operário, a mulher no século XIX, o papel dos intelectuais e como os personagens são representativos das mudanças desse século. Por fim, falamos sobre as adaptações e as suas diferenças e semelhanças com o livro! Livros citados: Tempos Difíceis (1854), de Charles Dickens Londres e Paris no século XIX, o espetáculo da pobreza (1986), de Maria Stella Bresciani Emma (1815), de Jane Austen Música da nossa trilha sonora: Open Theme 3 – Martin Phipps. Original Soundtrack “North and South” (2004) Open Theme – Martin Phipps. Original Soundtrack “North and South” (2004) Northbound Train – Martin Phipps. Original Soundtrac

Olá pessoal, no episódio de Natal desse ano conversamos sobre “A pequena vendedora de fósforos” (1845) de Hans Christian Andersen. Esse conto tradicional traz o tema da pobreza e da fome durante as celebrações de final de ano. A partir dele debatemos sobre políticas sociais, miséria e fome. Conversamos sobre a universalidade dos contos tradicionais e seus desdobramentos. Falamos sobre as inúmeras adaptações para o cinema e a TV e como essa obra foi sendo interpretada ao longo do anos. Livros citados: O grande massacre dos gatos (1986), de Robert Darnton Mulheres que correm com lobos (1992), de Clarissa Pinkola Estés Música da nossa trilha sonora: Little Match Girl – Tom  Wagener Starlit Night – The Tiger Lillies. Music based on the theatre production “The Little Match Girl” (2006) Music for silent film Little Matchstick Girl – de Lucie & James Carlson (Crickt & Snail), Original Soundtrack “La Petite Marchande D’allumettes” (1928) Little Match Girl Passion Excerpt – de David Lang Queen of the streets – Keith S

Olá pessoal, no episódio desse mês falamos sobre “Razão e Sensibilidade” (1811) da musa inspiradora desse podcast, Jane Austen. A partir do livro debatemos a questão das distinções de classe – tema muito recorrente em sua obra como um todo – tipos de casamento, convenções sociais e os problemas ocasionados pela educação diferenciada dada aos homens e mulheres. Falamos sobre as adaptações para o cinema e TV e como a obra foi sendo interpretada ao longo do anos. Música da nossa trilha sonora: Willoughby – de Patrick Doyle , Original Soundtrack “Sense and Sensibility”(1995) Devonshire – de Patrick Doyle , Original Soundtrack “Sense and Sensibility”(1995) A Particular Sum – de Patrick Doyle , Original Soundtrack “Sense and Sensibility”(1995) Preying Penniless Woman – de Patrick Doyle , Original Soundtrack “Sense and Sensibility”(1995) My Father’s Favourite – de Patrick Doyle , Original Soundtrack “Sense and Sensibility”(1995) Sense and Sensibility Theme  – Original Soundtrack “Sense and Sensibility”(2008) To Die

Olá pessoal, no episódio desse mês falamos do livro “The Warriors” (1965) do escritor e filósofo Solomon Yurick, e da sua adaptação de mesmo nome para o cinema, de 1979. O livro tem como tema principal as gangues de Nova York da década de 1960 e a violência urbana. A partir disso, debatemos diversas questões relativas à cultura urbana das grandes cidades, como a questão do planejamento urbano, a miséria e a pobreza dos imigrantes e as estratégias e resistências culturais desses grupos. Conversamos sobre a proposta do autor de narrar a saga de retorno da gangue Dominators de Coney Island, passando pelos territórios inimigos. Debatemos sobre a discussão dos ritos de passagem e a violência nos espações urbanos, a opressão do Estado, o descaso público com as camadas mais baixas da população nova-iorquina, assim como de outros grandes centros urbanos. Falamos sobre a adaptação e a sua enorme influência na cultura pop, desde as vestimentas, a trilha sonora, passando pelo personagens icônicos, assim como os diversos

Olá pessoal, no episódio desse mês falamos de “A vida imortal de Henrietta Lacks” (2010) da jornalista Rebecca Skloot. Conversamos sobre a vida da Henrietta e sua família levando o debate para categorias mais amplas como raça, classe e gênero, visto a maneira como lidaram com sua família. Discutimos diversos assuntos: os avanços da ciência a partir dos estudos de suas células;  a  maneira de se pensar a medicina e os pacientes; a manutenção dos tecidos biológicos e a logística dos laboratórios; ainda,  as questões jurídicas e os direitos humanos ligados à essas questões. Falamos também sobre os sujeitos de pesquisa, os testes de novos medicamentos, bioética e as indústrias farmacêuticas. Por fim, pensando sempre no campo da ciência, debatemos a desconfiança  em relação ao discurso médico e em relação às posturas dessas mesmas indústrias. Livros citados: • Mulheres, raça e classe (1983), de Angela Davis. • Underground Railroad (2017), de Colson Whitehead. • Eu sei porque o pássaro canta na gaiola (1969), de Ma

Olá pessoal, no episódio desse mês falamos de “São Bernardo” (1934) de Graciliano Ramos. Abordamos o período dos anos 30 no Brasil, em que o autor vai apresentar Paulo Honório como símbolo de uma oligarquia que não caberia mais nesse Brasil pós-revolução. Falamos sobre as questões agrárias, a opressão e violência no campo, a miséria e a desumanização das relações sociais e das pessoas. Falamos também sobre a profundidade da escrita de Graciliano e as questões sociais levantadas por ele e outros autores regionalistas desse período, em resposta aos modernistas de 1922. E por fim, conversamos principalmente sobre fato de essa obra apresentar questões ainda muito atuais, como a ‘coisificação’ capitalista da vida, a meritocracia como discurso para legitimar as desigualdades e a situação trabalhista do Brasil atual. Livros citados: • Vidas Secas (1938), de Graciliano Ramos. • Bagaceira (1928), de José Américo Macedo. • O quinze (1930), de Rachel de Queiroz. • Caetés (1947), de Graciliano Ramos. • Memórias de um Cár

Olá pessoal, no episódio desse mês falamos de “A rainha Margot” (1845) de Alexandre Dumas. Conversamos sobre o período das guerras religiosas na França do século XVI, focando no massacre da noite de São Bartolomeu. Falamos sobre a família Médici, principalmente sobre Margot, seus amantes e a opressão dos seus familiares, as maquinações e venenos de Catarina de Médici e sobre Henrique de Navarra (Henrique IV) e a liberdade de culto religioso na França. Abordamos temas recorrentes na história das famílias reais europeias: casamentos por alianças, ciências ocultas, incestos e assassinatos. Conversamos também sobre o vestuário de Margot, as maquiagens e os costumes, e finalmente, falamos sobre a documentação que pesquisas históricas recentes tem utilizado para recuperar as personagens históricas desse período. Livros citados: Os três mosqueteiros (1844), de Alexandre Dumas. O conde de Monte-Cristo (1846), de Alexandre Dumas. La damme de Monsereau (1846), de Alexandre Dumas. Os quarenta e cinco (1947), de Alexandr

Olá pessoal, para comemorar o bicentenário do nascimento de Emily Brontë, no episódio desse mês falamos de “O morro dos ventos uivantes” (1847). Discutimos sobre a polêmica da categoria de romance romântico, passando por diversos temas como ódio e vingança, relacionamentos abusivos, orgulho de classe e também o sobrenatural. Conversamos sobre as diversas adaptações da obra, tentando entendê-las como representações de seu contexto de produção. Dessa forma, falamos sobre como elas propuseram trabalhar essas temáticas e também como representaram Cathy e HeathCliff! Livros citados: Agnes Grey (1847), de Anne Brontë. Jane Eyre (1847), de Charlotte Brontë. A inquilina de Willdfell Hall (1848), de Anne Brontë. Música da nossa trilha sonora: Wuthering Heights –  Kate Bush Leaving the Heights – Original Soundtrack “Wuthering Heights” (2009) by Ruth Barrett Without You – Original Soundtrack “Wuthering Heights” (2009) by Ruth Barrett The Moors – Original Soundtrack “Wuthering Heights” (2009) by Ruth Barrett Wuthering He

Olá pessoal, no episódio desse mês falamos de “A abadia de Northanger” (1817) da musa inspiradora do Chá das Cinco com Literatura, Jane Austen. Conversamos sobre o primeiro livro escrito pela autora, mas o último a ser publicado! Falamos sobre romance gótico e suas características como os personagens patriarcas abusivos; o sobrenatural representado por fantasmas, aparições e portas secretas; e finalmente sobre as heroínas desse tipo de narrativa. Muitos desses elementos permanecem ainda hoje no nosso imaginário, resultando em narrativas cinematográficas assim como outras obras literárias. Livros citados: O monge (1796), de Matthew Gregory Lewis. O castelo de Ortranto (1764), de Horace Walpole. Os mistério de Udolpho (1794), de Ann Radcliffe. Rebbeca (1938), de Daphne du Maurier. Música da nossa trilha sonora: The Vampire Masquerade –  Peter Grundy The Awakening – Peter Grundy J. Garth: Op.1 n.4 / Concerto for violoncello – John Garth Deixe seus comentários aqui pra gente. Sempre que acabamos de gravar, lembra