Takeaways: Insights De Marketing

Para escrever a declaração de missão editorial, é recomendável definir o público-alvo principal, a mensagem a ser entregue e o ensinamento central.

Caso de desenvolvimento de buyer persona para empresa de Londres mostra que, às vezes, entrevistas com clientes resultam na desistência de um projeto.

Não há uma quantidade definida de buyer personas por empresa, mas provavelmente você precisa de menos personas do que imagina.

Buyer persona é diferente em empresas B2B e B2C, afirma o holandês Bert van Loon. Em ambos os casos, é fundamental entrevistar os clientes.

Após entrevistar clientes, é preciso criar as buyer personas. Técnica ajuda a organizar as informações em cinco grandes grupos.

O livro Brandscaping sugere que a avaliação do conteúdo seja feita com base em regularidade, alta qualidade e relevância para a marca.

Consistência garante que o content marketing não seja limitado a um determinado período, fazendo conteúdo continuamente em vez de usar campanhas.

Na discussão entre quantidade e qualidade de conteúdo em content marketing, consistência e regularidade talvez sejam o ponto de equilíbrio.

Perdura a ideia de que conteúdo de qualidade é mais nobre, mas é a quantidade que garante o resultado. Chegou a hora de rever esse conceito.

Construir público fiel é diferente de meramente fomentar mailings. Conteúdo de qualidade é o combustível, mas os resultados demoram para vir.

O melhor post para ser republicado é o que ainda recebe tráfego orgânico ou que possa chegar ao topo das buscas orgânicas. Mas cuidados são necessários.

Pesquisa mostra que, enquanto trabalham, funcionários gastam 20% de seu tempo em tarefas pessoais que nada têm a ver com o trabalho.

Content shock é o nome criado por Mark Schaeffer ao fato de haver cada vez mais conteúdo disponivel, mas a demanda por ele não crescer no mesmo ritmo.

No livro Epic Content Marketing, Joe Pulizzi apresenta os três estágios do bom conteúdo: content aware, liderança de pensamento e storytelling.

Além de criar buyer personas, quais outros elementos são críticos na estratégia de content marketing?Meu nome é Cassio Politi. Este é o podcast Takeaways e hoje eu trago insights de uma entrevista com o Joe Pulizzi, principal nome do Content Marketing Mundial.Abordei com ele o mesmo tema que venho abordando nos últimos quatro podcasts: buyer personas. Perguntei a ele o que acontece com muitas empresas, que fazem conteúdo sem saber ao certo quem o público é."Pelas nossas pesquisas, o que sabemos é que a maioria das marcas de todos os portes usam alguma forma de content marketing. E também sabemos que a maioria dessas pessoas não tem qualquer documentação de sua estratégia de conteúdo. Ou seja, eles não têm audience personas, ou buyer personas. Ou eles criaram as personas, e nunca as atualizam. Isso, por si só, é uma tragédia. Eu entendo que isso ainda seja muito novo para as empresas. Elas precisam usar esse recurso mais e mais até se tornarem fortes. E isso ainda vai levar algum tempo para acontecer. Mas para

Gastamos tempo entrevistando clientes para construir personas. Mas será que o que nós já conhecemos do público não seria suficiente para isso?Entrevistei o consultor e autor dinamarquês Joakim Ditlev. E perguntei ao Joakim algo parecido ao que perguntei para a Adele Revella no podcast passado de número 38: por que entrevistar clientes é importante?"Infelizmente, muitas empresas no mercado acham que conhecem as necessidades do seu cliente. Quando vou lá e pergunto 'o que você sabe sobre o seu cliente? O que querem de você? Como se comportam?', eles respondem: 'sabemos muita coisa, pois fizemos uma pesquisa. Isso foi provavelmente há dois anos, mas sabemos tudo. Não precisamos fazer mais perguntas'. Quando olho de perto, percebo que eles não conhecem o cliente tanto quanto supõem. Faço um exercício sempre que inicio um relacionamento com um cliente. Quero sempre conversar com pelo menos dois de seus consumidores, apenas para saber o que passa em suas cabeças. Quero entender a que tipo de mídia assistem, quais s

Muitas vezes fazemos buyer personas sem entrevistar clientes. Isso é uma das coisas mais sem sentido que podemos fazer dentro de marketing.Hoje eu trago uma pergunta nova: por que devemos entrevistar clientes?No livro Buyer Personas, a autora, Adele Revella, explica que definir públicos com base em dados demográficos — como idade, renda, estado civil, nível escolar etc. — é o legado de 60 anos de empresas trabalhando com segmentação em massa.O problema é que isso não nos ajuda muito. E pode nos levar a tomar decisões erradas, como quase aconteceu com um cliente da própria Adele.Em 2009, uma empresa de tecnologia baseada em Londres desenvolveu um portal online com o objetivo de simplificar o dia a dia de empresas especializadas em direito marítimo, pois elas compunham o seu segmento-alvo.Só que existe uma peculiaridade nesse mercado: uma disputa judicial é geralmente complexa e envolve várias partes, como o dono da carga, a companhia de transporte marítimo, o porto, o cliente, as pessoas prejudicadas em casos

No podcast passado, falei de como entrevistar clientes. Mas uma dúvida continua: quais clientes devemos entrevistar?Na prática, devemos entrevistar quatro perfis:1. Os nossos clientes, que são fáceis de localizar e entrevistar.2. Os clientes que consideraram comprar de nós, mas compraram do nosso concorrente. 3. Os clientes que consideraram comprar um produto ou serviço como o nosso, mas desistiram de comprar o produto. Ou seja, não compraram nem de nós nem dos nossos concorrentes — e ficaram no status quo. 4. Os que nunca pensara em comprar de nós e escolheram um concorrente.E o livro Buyer Personas, de Adele Revella, nos traz um alerta: não devemos jamais entrevistar quem estiver negociando com a nossa empresa. É importante que os nossos vendedores continuem tendo o controle exclusivo dessas interações.Meus takeaways: devemos começar a entrevista pelos clientes atuais, que vão ser a base das nossas buyer personas. Com eles, vamos entender como o cliente veio até a nossa empresa.Depois partimos para aqueles

Entrevistar clientes é a base do trabalho de buyer personas. Mas primeiro precisamos saber a melhor forma de fazer essas entrevistas.No livro Buyer Personas, a autora, Adele Revella dá algumas dicas.1. Nós podemos mandar email solicitando entrevista, mas ela acha mais eficiente telefonar direto.2. É conveniente darmos uma olhada no perfil do entrevistado no LinkedIn antes da entrevista.3. Devemos pedir permissão e gravar a entrevista. A quase totalidade dos entrevistados autoriza a gravação.4. Devemos fazer uma entrevista sem roteiro.Aliás, é sobre esta quarta dica, de entrevistar sem roteiro, que eu conversei com a Adele outro dia."Você faz apenas uma pergunta roteirizada. Mais ou menos assim: 'volte ao dia em que você decidiu procurar uma solução para o problema. Me conte que aconteceu'. Depois disso, você não usa mais nenhuma pergunta programada. Peça às pessoas que contem suas histórias de como foi cada passo da decisão de compra. É realmente uma conversa. É justamente daí que vem a oportunidade de se apr

Quando abrimos o Google Analytics, vemos um monte de gráficos e números. Será que devemos prestar atenção em todos eles?Entrevistei o Andy Crestodina, fundador da Orbit Media de Chicago. Em 2016, ele foi o keynote do Content Marketing World, principal evento sobre marketing de conteúdo do mundo.Nos dois podcasts anteriores, de número 33 e 34, eu falei sobre mensuração de resultados. E com o Andy, eu abordei mais especificamente o Google Analytics. Perguntei a ele quais os principais indicadores que devemos considerar no Google Analytics."As duas métricas mais importantes são o número total de visitantes e o percentual de visitantes que fazem algum tipo de ação. Portanto, tráfego e taxa de conversão. Depois dessas, há centenas de métricas que podem ser úteis. O mais importante é você usar o Analytics é você para responder perguntas e extrair insights, e não apenas para relatórios Tome decisões baseadas em dados. Por exemplo: quais dos posts mais converte visitantes em assinantes? Você encontra esse dado em seu