Louva a Deusa

Nessa minissérie, cada episódio tentamos responder uma questão das nossas ouvintas, enviadas lá no @podcastlouvaadeusa. Dessa vez s'ao duas perguntas que dão a largada desse episódio: “Gente, me ajuda a entender porque eles não vão no médico, num fazem exame se a gente num mandar?”, “Porque eu sempre to arrumada e ele de cueca rasgada?”. Maha tem 25 minutos pra escapar do prato! Já segue a gente? Instagram | www.instagram.com/podcastlouvaadeusa CRÉDITOS Convidad0: Jorge Mahaprabhu @jorge.mahaprabhu Apresentação e Produção: Sofia Menegon Roteiro: Letícia Silva Edição: Thais Ramos

Nessa minissérie, cada episódio tentamos responder uma questão das nossas ouvintas, enviadas lá no @podcastlouvaadeusa. A pergunta que norteia o nosso episódio é: "por que ele não pergunta se tá bom pra mim? Por que ele não liga pro meu prazer?" Será que o Thiago vai conseguir escapar do nosso banquete? Já segue a gente? Instagram | www.instagram.com/podcastlouvaadeusa CRÉDITOS Convidad0: Thiago Oliveira @hsemtabu Apresentação e Produção: Sofia Menegon Roteiro: Letícia Silva Edição: Thais Ramos

Para iniciar nosso banquete, eu recebo Marcus Boaventura! Nessa minissérie, cada episódio tentamos responder uma questão das nossas ouvintas, enviadas lá no @podcastlouvaadeusa. A pergunta que norteia o nosso episódio é: “tenho a sensação de que todos os meus crushs evitam se entregar para as relações. Sempre enrolando, com medo e sem querer falar o que sentem de verdade.” Será que o Marcus vai conseguir escapar do nosso banquete respondendo: por que os homens se colocam frequentemente indisponíveis e não parecem saber lidar com as emoções? Já segue a gente? Instagram | www.instagram.com/podcastlouvaadeusa CRÉDITOS Convidad0: Marcus Boaventura @omarcusboaventura Apresentação e Produção: Sofia Menegon Roteiro: Letícia Silva Edição: Thais Ramos

Você que está nos escutando aí do outro lado, seja muito bem-vinda ao terceiro episódio do Papo com as Deusas dessa temporada. Se você está chegando hoje por aqui, logo depois que acabarmos essa nova conversa, pode voltar nos episódios anteriores com as Avós da Razão, Fabiola Oliveira e Mia Lopes. Prepara o caderninho porque o papo de hoje com certeza vai render dicas preciosas para todas nós. Vamos juntas? Preparem-se! A convidada de hoje vai fazer esse programa explodir… De prazer. Ela é escritora, terapeuta sexual, especialista em psicologia e sexualidade positiva e criadora do Lasciva Lua. Recebo aqui no nosso estúdio virtual, Lua Menezes! Já segue a gente? Instagram | www.instagram.com/podcastlouvaadeusa CRÉDITOS Convidada: Lua Menezes @lascivaluaaa Apresentação e Produção: Sofia Menegon Roteiro: Letícia Silva Edição: Thais Ramos

Eu tenho certeza que você, deusa, que nos ouve aí do outro lado, vai amar bater esse papo com a gente. Então entra, puxa a cadeira, se acomoda e serve o cafézinho que a conversa vai render. Vamos lá? Hoje, receberemos uma mulher que já inspirou muitas manhãs dessa que vos fala com os reels sempre impactantes e cheios de verdades. Ela é uma mulher preta, comunicadora, fundadora do Afro Esporte, fã de café, a lista é longa: Mia Lopes!!!! Conversamos sobre pressão estética, machismo e gordofobia no esporte e muito mais. Pode vir! Já segue a gente? Instagram | www.instagram.com/podcastlouvaadeusa CRÉDITOS Convidada: Mia Lopes @mialopesmia Apresentação e Produção: Sofia Menegon Roteiro: Letícia Silva Edição: Thais Ramos

Hoje vamos receber uma mulher que é, no mínimo, incrível. Ela é professora, ativista, mãe, feminista, que fala sobre o Islã numa perspectiva feminina nas suas redes. Hoje é dia de conversar de peito aberto. Recebo aqui no nosso estúdio virtual, Fabiola Oliveira. Ouvintas, sejam muito bem-vindas ao Papo com as Deusas dessa semana. Esse é o nosso segundo episódio dessa temporada. Você já sabe que aqui é só chegar, né? Então pode se acomodar do jeito mais confortável possível. Se preferir, veste a roupa de mergulho porque o papo de hoje vai direto para as profundezas do conhecimento. Vem sem julgamentos! Já segue a gente? Instagram | www.instagram.com/podcastlouvaadeusa CRÉDITOS Convidada: Fabiola Oliveira Apresentação, Produção e Direção: Sofia Menegon Roteiro: Letícia Silva Edição: Thais Ramos

Ouvinta, se você é nova por aqui, seja muito bem-vinda ao nosso Papo com as Deusas. Essa série de 4 episódios descontraídos com aquela pitada de profundidade que a gente ama. E como já de costume aqui na Louva a Deusa, recebemos convidadas mais sensacionais ainda, verdadeiras DEUSAS! Eu tenho certeza que você vai curtir demais essa nossa conversa porque eu já estou muito feliz só de poder recepcionar essas mulheres. Então, puxa uma cadeira, separa aquela bebidinha gostosa e vamos bater esse papo juntas? Elas são deusas maravilhosas. São mães, avós, amigas, mulheres incríveis que chegaram para chacoalhar o etarismo tão presente na nossa cultura e falar sem tabus sobre temáticas muito relevantes. Hoje, para esse episódio da segunda edição do Papo com as Deusas, eu recebo esse trio sensacional, elas mesmo, as Avós da Razão! Já segue a gente? Instagram | www.instagram.com/podcastlouvaadeusa CRÉDITOS Convidadas: Avós da Razão - Gilda, Helena e Sônia Apresentação e Produção: Sofia Menegon Direção e Roteiro:

Já se passaram quase dois anos. Em alguns momentos, se tornou até doloroso pensar sobre o que era o mundo antes da chegada desastrosa e sem avisos, da Covid-19. Na verdade, sem aviso para aqueles que não acompanhavam ou, não acreditavam na possibilidade de uma nova pandemia assolar o mundo. O fato é que esse momento nos pegou de surpresa. E não foi das boas. O vírus nos obrigou a ficar em casa… Mas nem todo mundo pôde. Então tivemos o primeiro registro de morte: 12 de março de 2020. Rosana Aparecida Urbano, 57 anos. Morreu apenas um dia depois de ser internada, já em estado grave. Desde lá, até aqui, são 566.013 mães, pais, filhos, namoradas, avós, sobrinhos, amigos que nos deixaram neste caminho. E que esteja claro: são mais de meio milhão de nomes que eu não vou conseguir citar, um por um, mas que são muito mais do que estatísticas nas matérias dos jornais. Os protocolos de segurança, que exigem distanciamento, uso de máscaras e álcool em gel, tornaram esse momento ainda pior. Uma despedida fria para qu

Começa com um friozinho na barriga e a insegurança do será? A possibilidade te assusta, faz as mãos tremerem e o sangue circular mais rápido. Na melhor das hipóteses, você vai respirar fundo, tentar se acalmar e sentar com a pessoa para conversar, mesmo que no primeiro momento essa pessoa seja você mesma… Mas a gente sabe que nem sempre é isso que acontece. E é difícil admitir né? Estar vulnerável para o outro e reconhecer suas fragilidades. Lidar com as faces não tão boas de nós mesmos, é um processo delicado. Acessar memórias de situações desagradáveis, com certeza, é quase como continuar batendo naquele machucado que não cicatriza nunca, porque a gente vive tirando a casquinha. O medo de perder a pessoa amada, a função de destaque no trabalho, a atenção daquela amizade de anos. O ciúmes pode e está presente em todas as áreas da nossa vida. E da mesma forma que está presente, pode nos impedir de aproveitar os momentos de forma plena. Mas você, aí do outro lado, já parou para pensar de onde vem esse sen

“Pedi um exame preventivo e o médico disse que eu não poderia fazer porque afinal lésbicas não fazem sexo”, “A médica me disse que não existiam casos de IST na literatura médica em lésbicas”, “nunca passei da recepção de um consultório ginecológico com medo de sofrer transfobia”. Essas aspas foram retiradas de alguns dos inúmeros relatos de mulheres lésbicas, bissexuais e pessoas trans com útero em vídeos no YouTube. Infelizmente, essas falas são muito mais comuns do que imaginamos e,aqui na Louva a Deusa, queremos continuar reafirmando o nosso compromisso com a informação de qualidade para que possamos derrubar mitos, preconceitos e inverdades todos os dias. Hoje, vamos falar sobre saúde sexual para mulheres lésbicas, bissexuais e pessoas trans com útero. E você, ouvinta, já sabe: nada de ficar na superfície. Veste as nadadeiras, pega seu cilindro e bora pro mergulho. Não se preocupa, estaremos juntas a cada braçada dessa jornada. Vamos lá? Segue a gente! @podcastlouvaaeusa CRÉDITOS Convidada: Mariana

Já se passaram quase 18 meses desde o anúncio oficial da pandemia de Covid-19 pela Organização Mundial da Saúde. De lá pra cá, nossos questionamentos e discussões tomaram caminhos cada vez mais diversificados, já que, de forma ou outra, a sobrevivência passou a ser um dos, se não o principal foco de nossos pensamentos e ações. Se já havia mudança antes de todo esse cenário apocalíptico, a verdade é que o presente e o futuro nos reservam novas configurações. Nesse trajeto, ficou evidente o quanto nós precisamos dos vínculos que criamos no decorrer de nossas vidas. Sejam eles parte da família, das amizades, do trabalho ou das parcerias amorosas. O enfrentamento às crises humanitárias e de saúde pública não são algo novo para a sociedade. No entanto, parece ser novidade a realidade que se escancara aos nossos olhares: viver sob a individualidade, é incompatível com a natureza humana. Sobreviver até esse momento da pandemia e fechar os olhos para a mudança perceptível pelas quais nossas relações estão passando

Controle do seu dinheiro, pensão alimentícia em atraso; destruição de documentos pessoais; furto, extorsão ou dano; estelionato; privação de bens, valores ou recursos econômicos; danos causados propositalmente em objetos pessoais ou de valor sentimental. São essas as sete características da violência patrimonial, de acordo com a classificação do Instituto Maria da Penha. Crime constituído como mais um dos atos de violação dos direitos humanos.Crimes que acontecem mais do que a gente imagina. Mais comuns com mulheres, a violência patrimonial vem, geralmente, acompanhada de outros tipos de violência contra a mulher, como as violências física e psicológica e sofre, no nosso país, da subnotificação de dados, segundo a plataforma Evidências sobre Violências e Alternativas (EVA), já que esses outros tipos de agressões são mais conhecidas. Segundo informações do Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos, divulgadas pelo G1, foram recebidas 3 mil denúncias de crimes contra a segurança financeira com víti

No exato momento em que você chegou ao mundo, as estrelas e os planetas estavam em um alinhamento específico. Ali, naquele retrato do céu do seu nascimento, está contido um poderoso guia. Uma série de informações que revelam respostas ou novas perguntas para os nossos questionamentos. Estamos falando do mapa astral, que você consegue calcular hoje em sites gratuitos na internet... Voilà! Está dado o primeiro passo para o mundo da astrologia. Há mais de 10 mil anos, sociedades primitivas usavam do conhecimento dos céus, para se beneficiar das plantações e colheitas, por exemplo. [De acordo com a matéria “Qual é a origem da astrologia? Quem ajudou a criá-la?” de Marcelo Testoni,] Arqueólogos descobriram tabuletas de argila com previsões de eclipses lunares e solares datadas de 1.000 a.C. na antiga Mesopotâmia, que hoje conhecemos como Iraque. A ciência astrológica permite, a partir de um estudo baseado em cálculos complexos, uma jornada de autoconhecimento que terá o indivíduo como centro do sistema e diretamen

Na saúde e na doença, na riqueza e na pobreza, até que a morte nos separe. Eu tenho certeza de que se você mesmo não repetiu essas palavras de juramento, ouviu de algum casal em algum momento da vida. O casamento ainda é, na nossa sociedade, uma instituição, está na estrutura. E mais do que isso, o casamento é um tipo de contrato, onde cada uma das partes tem suas funções. E esse sistema a gente já conhece, né? Numa entrevista a filósofa italiana Silvia Federici disse: “A análise que nós fizemos, de uma forma específica sobre a exploração que as mulheres sofrem na nossa sociedade capitalista, nos levou à conclusão de que o contrato de casamento é realmente um contrato de trabalho. Porque nós casamos por amor, mas como escrevi em um panfleto: ‘eles chamam de amor, nós chamamos de trabalho não remunerado’. [...] Através do casamento, existe uma troca entre homens e mulheres. O trabalhador assalariado se torna o sustentador de sua esposa, que presta serviços a ele, mas através desses serviços, a mulher em part

Chegar aos 30 solteira ainda é um tabu na nossa sociedade, se você for uma mulher. Mas, por quê, hein? Por mais que tenhamos avançado e muito no debate feminista, a estrutura erguida sob os nossos pés ainda nos coloca à serviço do homem. E se estamos a serviço, seja para fazer um trabalho invisível dentro dos lares, para garantir a continuidade das famílias, para sermos úteis ao patriarcado, então escolher caminhar sozinha estremece esses alicerces. E aí, vêm os estigmas da mulher solteira. No almoço de família, a pergunta sempre chega: e os “namoradinhos”? Talvez não dessa maneira, afinal, aos 30 anos, quase ninguém usa palavras no diminutivo. Mas a verdade é que, pra muita gente, não ter um companheiro ou uma companheira, nessa idade, é sinônimo de fracasso. “Medo de ficar para titia”, “Quanto tempo é normal ficar solteira?” “Solteira aos tantos anos”... Você sabia que essas são pesquisas comuns no google? O episódio de hoje se propõe a gerar reflexões profundas, mas, para além disso, queremos ser ac

Em conversas durante o BBB21, a paraibana Juliette Freire desabafou com seus colegas de confinamento sobre o preconceito que sofre por ser paraibana e nordestina. “[...]Porque eu frequento lugares da alta sociedade em São Paulo, Rio, Brasília… As pessoas acham que o nordeste é mato, seca, jumento e analfabeto. E não é. Nossa cultura é rica. É linda”, comentou a sister uma dessas vezes. Esses episódios que aconteceram com a Juliette, repercutiram muito na mídia, afinal, estamos falando do reality show mais assistido no Brasil. Apesar disso, é necessário lembrar: acontece diariamente com milhares de pessoas e mais frequentemente, com nortistas e nordestinos. O tema é complexo e bem profundo. Mas você sabe que por aqui nós não mergulhamos no raso, não é? Vamos de mergulho coletivo? Sem culpa, ou julgamento. Pega o seu chazinho e vem pra conversa. A gente adora dialogar e escutar todas as vivências que transpassam a nossa. Chegou a hora. Bora? CRÉDITOS Convidadas: Thais Ramos, Ana Rita e Marianna Vianna

Já pensou na não-monogamia como uma questão coletiva e política? Do texto “Por que não monogamia política? | Propostas de uma outra visão sobre relações não-monogâmicas a partir de uma análise interseccional, de Nana Miranda, Newton Jr e Simone Bispo, abre aspas: “É necessário romper de fato com a estrutura monogâmica, a percebendo como estrutura de opressão que se retroalimenta com o racismo, o capitalismo, o patriarcado e a cis-heteronorma. [...] Para nós, a não-monogamia é política, ou não é. É anti-monogâmica e não uma prática de atualização da monogamia.” Será que a monogamia não passa de um delírio? Ou é mesmo um projeto? Vamos descobrir nesse novo episódio! Convidadas: Amanda Palha, Nana Miranda e Anne Fonseca Apresentação, Produção e Direção: Sofia Menegon Roteiro: Letícia Silva Edição: Thais Ramos

"Desequilíbrio, o que vem me dizer?" é a nova minissérie da nossa podcast. Vamos desvendar juntas as verdadeiras origens de desequilíbrios tão comuns e tão incômodos. Temos o prazer de receber novamente Anna Sazanoff para um papo importante a respeito dessa IST muito falada, mas tão pouco conhecida. Mora derrubar estigmas? Pega seu chá e vem pra roda. Convidada: Anna Sazanoff (@saberesdamaeterra) Apresentação e Produção: Sofia Menegon Roteiro: Laura Sarkovas Edição: Thais Ramos

"Desequilíbrio, o que vem me dizer?" é a nova minissérie da nossa podcast. Vamos desvendar juntas as verdadeiras origens de desequilíbrios tão comuns e tão incômodos. O papo de hoje é com a Rosiane Oliveira, mais conhecida como mãe orgástica. Juntas, procuramos desvendar o que está por trás dessa síndrome: a SOP. Já adiantamos que vai muito além de cistos nos ovários, viu? Pega o seu chá e vem pra roda! Convidada: Rosiane Oliveira (@maeorgastica) Apresentação e Produção: Sofia Menegon Direção e Roteiro: Laura Sarkovas Edição: Thais Ramos

"Desequilíbrio, o que vem me dizer?" é a nova minissérie da nossa podcast. Vamos desvendar juntas as verdadeiras origens de desequilíbrios tão comuns e tão incômodos. Nesse episódio, conversamos com Carolina Lana sobre as famosa infecção urinária. Já teve? Tem de forma recorrente? Então, pega seu chá, coloca o play e vem pro papo. Convidada: Carolina Lana Apresentação e Produção: Sofia Menegon Direção e Roteiro: Laura Sarkovas Edição: Thais Ramos