Podcast Cinem(ação)

Durante a produção de um filme e mesmo após sua conclusão, muita coisa pode não ser vista por olhos menos atentos, e com isso, criar uma opinião equivocada, precipitada, ou até distorcida do que compões aquela obra. Nós, que adoramos pensar cinema fora da tela, acabamos apontando para informações que ajudam a ver um filme além do filme. Hoje, Rafael Arinelli recebe Gustavo Reinecken e Duca Mendes para conversar um pouco sobre edição de filme, conceito e opinião! Pois é, afinal, será que quando assistismos um filme, só o que importa é como ele se comunica com você? Como uma obra pode se conectar com seu expectador e ao mesmo tempo ser a representação do seu criador? Essas duas forças podem se equilibrar? O papo está muito bom e vai além! Pois dentro deste episódio, nós anunciamos um novo programa de podcast que irá se juntar ao Cinem(ação) e provocará mudanças de opinião, reflexões e muita informação! Quer saber todas as novidades e além de tudo escutar um papo muito gostoso sobre arte e entretenimento? Então

Hora de começar mais um ano no Podcast Cinem(ação). A 12ª temporada tem início com um episódio clássico: Expectativas para os filmes de 2023. Em um episódio muito divertido, Rafael Arinelli, Edu Sacer (Loggado), Thamires Viana e Fabiana Lima (Cinemafilia), se juntam para bater um papo sobre os filmes que estão chegando, porém, enganam-se quem acha que um podcast se faz apenas de expectativas positivas, ele também precisa daquela chacota básica para começar bem um ano, e aqui isso não vai faltar. É estreia de filmes do Oscar, lançamentos brasileiros que chamam a atenção, filme que prometem ser um surto coletivo, animações que mexem com a nossa nostalgia, remakes, reboots e prequels que não fazem o menor sentido existir e as expectativas exageradas em cima de filmes que talvez nem sejam marcantes. Enfim, um papo divertido, cheio de risadas, e que além de tudo, traz uma nova roupagem para o Cinem(ação). Ou seja, tem muita coisa aqui que se não te informar, vai te entreter. Eae? Bora dar o play? 04m37: Panorama8

Não dá pra sair de férias sem falar de Avatar: O Caminho da Água. O filme de James Cameron retoma a história iniciada há 13 anos. Por isso, retornamos às maravilhas de Pandora e da tecnologia de ponta para analisar o que a nova trama tem a nos oferecer! Rafael Arinelli, Daniel Cury e Julia Barth (Feededigno) discutem as questões relacionadas à causa ambiental de James Cameron, bem como fazem paralelos com o projeto do primeiro Avatar. Em seguida, comentam as coisas positivas e negativas da trama e dos efeitos especiais de Avatar: O Caminho da Água. O vilão é unidimensional? Ele deveria ter “voltado”? A percepção da passagem do tempo e do espaço do planeta Pandora é ideal? Os três ainda discutem a simbiose dos Na’vi com a natureza (e a mensagem disso), bem como o desenvolvimento da trama e dos personagens - incluindo Spider e a oportunidade perdida de criar um personagem mais complexo. Tem o arco dos Tucuns, o sumiço de Neytiri, o fato de Kiri poder ser mais explorada no próximo filme, e a armadilha do filme e

Quais os melhores filmes e séries que você viu em 2022? Sem preocupação com lista de Top 10 ou Top 5, hoje é dia de relembrar algumas coisas que vimos neste ano e fazer aquele apanhado geral. Se liga, que o penúltimo episódio do ano vem com a “retrospectiva 2022” que você pediu! Rafael Arinelli, Daniel Cury, Fabiana Lima e Henrique Rizatto conversam sobre os filmes e séries que assistiram ao longo do ano, com destaque para aquilo que mais chamou atenção! Tem conversa sobre as escolhas que fizemos no ano (e os muitos filmes que não vimos porque nem sempre dá pra ceder às estreias), e tentamos identificar porque vimos mais séries boas que filmes bons: será que escolhemos melhor as séries? Ou será que é só uma sensação errada? A retrospectiva também passa por MUITOS filmes e séries que marcaram. Barry, The White Lotus, Ruptura, Sandman. O Telefone Preto, Blonde, X, Pearl, Elvis, O Homem do Norte, Pantera Negra, Batman, Doutor Estranho, Thor, O Peso do Talento, Boa Sorte Leo Grande, Marte Um, Red, Tico e Teco, O

O Menu tem terror, comédia, suspense, e claro: crítica social f0da! Hoje é dia de falar desse filme que chegou e surpreendeu muita gente com sua história curiosa e seus personagens interessantes. Venha com a gente para essa ilha e deguste os pratos provocativos do chef! Rafael Arinelli, Daniel Cury e Caio de Aquino (Sessão Comentada) discutem os personagens de Anya Taylor-Joy, Ralph Fiennes, Nicholas Hoult e outros. Falam sobre os tons de terror e de comédia do filme O Menu, e ainda discorrem sobre as formas que interpretam as metáforas, referências e analogias do filme. O debate passa pela atuação de Anya, os olhos e as expressões de quem questiona a situação, além dos diálogos afiados. Tem informações de bastidores, com a questão dos atores improvisando e a mise-en-scène dos atores no ambiente, além de paralelos com Succession (do mesmo diretor em alguns episódios). Tem comentário sobre o fato de os personagens darem a impressão de que estão escondendo algo, as muitas referências à produção cinematográfica

O Milagre chegou com tudo e surpreendeu muita gente! Por isso, é dia de falar sobre mais um filme com Florence Pugh, dessa vez com direção de Sebastián Lelio. E tem tanta coisa a ser dita sobre o filme, que não dá tempo nem de parar para comer um lanchinho! Rafael Arinelli, Daniel Cury e Ieda Marcondes conversam sobre o choque no início do filme, o fato de que escolhemos histórias todos os dias (para contar aos outros e a nós mesmos), e os personagens do cineasta tentando se descobrir. Tem explicação sobre a “Grande Fome” na Irlanda, o papel de Florence Pugh e seu carisma, as dores das personagens (incluindo a complexidade da freira). Tem conversa sobre a realidade rígida dos dogmas em oposição à ciência e suas histórias baseadas na dúvida. Os participantes ainda conversam sobre questões das pessoas trans (sim, tem relação com o filme), o alimento como forma de sobrevivência, além das cenas e diálogos riquíssimos do filme! É muita coisa: está tão imperdível quanto o filme! É só dar o play! Participe do nosso

Mais um jovem clássico que merece ser comentado aqui no Podcast Cinem(ação)! Já falamos sobre Taxi Driver (faz tempo), O Lobo de Wall Street (também faz tempo), Touro Indomável, O Irlandês, e fizemos até uma biografia do Martin Scorsese. Hoje é dia de comentar sobre Os Bons Companheiros! Rafael Arinelli, Daniel Cury e André Guerra (Sessão Restrita) conversam sobre inúmeras cenas, interpretações e leituras de Os Bons Companheiros, esse filme arquetípico do Martin Scorsese. Entre os assuntos, o debate fala sobre a sensação de pertencimento que o filme retrata, incluindo questões pessoais e familiares do filme. Tem paralelos entre GoodFellas” e “GodFather”, de Coppola, e comentários técnicos sobre J-cut, L-cut e raccord. O debate fala sobre Joe Pesci e seu personagem fora de controle, bem como o personagem de Ray Liotta e sua risada forçada de quem não está se encaixando (e nunca se encaixa). Fala-se sobre o arco de ascensão e queda, inúmeras cenas de violência ou que fazem paralelo com momentos diferentes ao lo

Chegou um dos filmes de super-herói mais esperados do ano! “Pantera Negra: Wakanda Para Sempre” está nos cinemas, e muita gente está indo assistir. Após tantos percalços no caminho e uma perda irreparável, será que Ryan Coogler conseguiu fazer um filme memorável?  Rafael Arinelli, Daniel Cury, Henrique Rizatto e Nathan Martins conversam sobre muitos assuntos que vêm à tona com o filme “Pantera Negra: Wakanda Para Sempre”, em um bate-papo COM SPOILERS. A conversa se inicia falando sobre o peso que Shuri (e a atriz Letitia Wright) carrega ao ter que seguir com o manto do super-herói. A conversa segue falando sobre questões extra-fílmicas, incluindo o acidente da atriz. Tem discussão sobre Namor e Ramonda, dois dos melhores personagens do filme, e comentários sobre os arcos talvez desnecessários de Riri Williams e Everett Ross. A narrativa acelerada e cheia de “compromissos Marvel” é contraposta às temáticas do Colonialismo e a estética Inca/Maia da nova origem do herói das águas. Ainda tem conversa sobre os órg

Depois de assuntos sérios, hoje é dia de novidades! Vamos falar sobre notícias do mundo do cinema, fofocas e comentários gerais sobre assuntos leves, sempre com muito bom humor e sorriso no rosto!  Rafael Arinelli, Daniel Cury, Henrique Rizatto e Manezzera conversam sobre como acompanham as notícias e novidades de filmes e fofocas de bastidores, e ainda falam sobre várias coisas que podem acontecer entre os lançamentos. Alguns dos assuntos comentados são a série She-Hulk, o novo filme de Keanu Reeves, o momento da Marvel e da DC (rapidinho porque ninguém precisa ficar de nhenhenhé), achismos sobre Ryan Coogler e Takashi Miike (o diretor japonês que faz filme pra caramba), comentários sobre James Cameron (o Lula de Hollywood? quê?), o 3D de Avatar e suas continuações. Tem comentários sobre o Oscar e Jimmy Kimmel, Westworld, Viola Davis, Animais Fantásticos, Creed III e os músculos de Jonathan Majors, perspectivas com James Gunn na DC e muito mais. Dá o play agora, agorinha e vamos falar de notícias e novidades

Bárbara Colen conquistou o público em todas as obras das quais participou: seja em Aquarius como a versão jovem da protagonista, seja em Bacurau como Teresa, e até mesmo em filmes como No Coração do Mundo e Breve Miragem de Sol, ou até mesmo na série Hit Parade e na novela “Quanto Mais Vida, Melhor”. Hoje é dia de conhecer mais sobre esta atriz incrível!  Rafael Arinelli e Daniel Cury conversam com Bárbara Colen sobre muitos assuntos que envolvem sua história, carreira, atuação e o cinema brasileiro. O papo começa sobre o início da carreira da atriz, incluindo sua formação em direito e o curta “Contagem”. Bárbara Colen fala sobre as incertezas da vida artística (em comparação com a carreira de servidor público), a construção passo a passo da atuação, e os trabalhos com Kléber Mendonça Filho, Flávia Neves e Gabriel Martins. Ela fala sobre a relação entre sua infância no Recife e o fato de seu primeiro longa se passar lá. Além disso, os filmes autorais sobre o tempo em que vivemos e a relação do ator com o corp

Gautier Lee se formou em cinema há pouco tempo e já está arrasando no sucesso! Diretora e roteirista, Gautier ganhou vários prêmios com seu curta “Desvirtude”, em Gramado, e foi destaque com o melhor piloto de série no Cabíria Festival. Na TV, ainda tem a série Auto Posto (Comedy Central) e a segunda temporada de “De Volta aos 15”, da Netflix! Rafael Arinelli e Daniel Cury conversam com Gautier Lee sobre sua história, seus primeiros passos na carreira e sua mudança para o Rio Grande do Sul. Na conversa, vemos como Gautier sofreu influência da televisão - e de produções como High School Musical, Lizzie Maguire e outros. Ela conta sobre o tempo de preparo e a procrastinação (com disciplina) como caminhos para a escrita do roteiro. Aprendemos sobre como funciona uma sala de roteiro e a história do desenvolvimento do curta “Desvirtude”. Gautier ainda fala sobre o Festival Fade to Black, o coletivo Macumba Lab e os plongées absolutos. Esse episódio é pra quem ama o audiovisual! Dá o play. Participe do nosso grupo

Neste episódio ESPECIAL do podcast Cinem(ação), vamos falar do documentário Autodeclarado (Dear Brown People), do Maurício Costa, que teve lançamento no Brasil e nos Estados Unidos, e discute um tema importante para o Brasil: as políticas de cotas raciais e o colorismo no Brasil. Rafael Arinelli e Daniel Cury conversam com Maurício Costa e Bárbara Kruczynski. Maurício é diretor do filme e Bárbara é uma das entrevistadas, já que vive uma realidade relacionada ao tema do filme. Juntos, eles debatem o tema do colorismo e contam mais do documentário Autodeclarado, dando informações fundamentais para que as pessoas entendam mais do filme e seu tema. Assista AQUI ao trailer do filme! Dê o play e conheça mais sobre este importante filme.  Participe do nosso grupo no Telegram: https://t.me/cinemacao Ouça nosso Podcast também no: Feed: http://bit.ly/feed-cinemacaoApple Podcast: http://bit.ly/itunes-cinemacaoAndroid: http://bit.ly/android-cinemacaoDeezer: http://bit.ly/deezer-cinemacaoSpotify: http://bit.ly/spotify-ci

A quantidade de opções de filmes e séries para assistir é ENORME. E junto com elas, vem o FOMO (medo de ficar “pra trás” nos lançamentos), além de ansiedade e tentativas de incluir os episódios no dia a dia. Hoje vamos falar sobre isso e comentar as séries que gostaríamos de assistir, mas não temos tempo. Rafael Arinelli, Daniel Cury e Henrique Rizatto conversam sobre muitos assuntos que envolvem o tema do episódio: como planejar o tempo de entretenimento, como anda o fluxo de consumo de séries, se estão maratonando ou vendo séries aos poucos, quais séries novas e antigas estão vendo. Falam sobre Sandman e a história de ver os episódios de uma vez, a lista de filmes e séries das plataformas. Tem comentário sobre o consumo das séries na época da TV e alguns hábitos de rever filmes e séries. Entre as séries e filmes citados, estão The Good Place, Lightyear, Friends, The Underground Railroad, House of the Dragon, Os Anéis do Poder, Dahmer, The Sinner, The Office, e muito mais! Não perde tempo! É só dar o play. P

Marte Um é maravilhoso, e finalmente vamos falar sobre ele! O filme de Gabriel Martins e representante do Brasil na corrida do Oscar de filme internacional, o longa é sensível e repleto de camadas a serem analisadas, que vão de questões sociais e raciais à política. Rafael Arinelli, Daniel Cury, Weslley (Oxente Pipoca) e Victor Martins (Assim Falou Victor) falam sobre o contexto em que Marte Um foi feito: em um edital para cineastas pretos, e por meio de ações voltadas à descentralização da produção do cinema - que permitiu o surgimento da beleza que é o cinema mineiro atual (com Arábia, No Coração do Mundo, Temporada e mais). O podcast traz comentários sobre a profundidade política do filme, questões cotidianas dos personagens, conflitos sociais e íntimos, e a facilidade de se identificar com a família. Falam sobre como é necessário ter alguém no Brasil de hoje, a união dos irmãos e a beleza das atuações, e como o filme mostra as derrotas como superáveis - e como não se tem tempo para lamentar, devendo segui

O filme que chamou mais atenção pela fofoca será discutido (com spoilers) aqui no Cinem(ação). Dirigido por Olivia Wilde, “Não se preocupe, Querida” pode não ter sido abraçado por tanta gente, mas recebeu nossa atenção - e com isso, falamos de dois filmes dirigidos por mulheres na sequência. Então venha com a gente na discussão sobre essa produção cheia de pontos (positivos e negativos) a serem discutidos. Rafael Arinelli, Daniel Cury e Julia Barth (Feededigno) conversam sobre o processo de produção de “Não se preocupe, Querida”, o roteiro e suas possíveis mudanças, e as polêmicas e fofocas de toda a produção e divulgação do filme - incluindo o Shia LaBeuf e o namoro de Harry Styles com a diretora. O debate parte para detalhes do filme, indo desde os mistérios sem explicação que o filme tem, os muitos elementos que poderiam ser mais bem aproveitados, e a parte técnica de alta qualidade - incluindo trilha sonora, fotografia e cenas com simetria bem produzidas para dar o sentido de repetição. É um filme sobre o

A Mulher Rei chegou aos cinemas e já se mostrou um filmaço! Estrelado por Viola Davis, Thuso MBedu, John Boyega e muita gente incrível, o filme nos faz olhar para um pedaço da História que infelizmente foi preterido pelos livros. Hoje é dia de falar dele! Rafael Arinelli, Daniel Cury, Thamires Viana (Cineclick) e Laysa Zanetti (Splash Uol) conversam sobre várias camadas do filme. Falam sobre o ponto de partida da história real do filme, o formato mais “clássico” do longa, a estrutura da história e elementos do roteiro. Tem conversa sobre as falas de Viola Davis, as contradições que o filme traz (mesmo que não sejam todas que a História mostra), a construção da heroína Nawi, assim como os elementos de romance. A cena final e o “pós-créditos” são elogiados e comentados, além das atuações e das cobranças das pessoas maior quando há uma narrativa do ponto de vista negro. Vem ouvir o podcast, que está inspirador! Participe do nosso grupo no Telegram: https://t.me/cinemacao 04m00: Panorama12m35: Pauta Principal1h27

Chega de falar inglês! Com tanto filme e série na língua anglo-saxônica, é hora de falarmos de filmes em outras línguas: francês, espanhol, português e alemão, ou até sesotho, mongol e polonês: tem filmes de todos os países do mundo e é importante falar sobre eles.. Rafael Arinelli, Daniel Cury, Fabiana Lima (Cinem(ação)) e Edu Sacer (Loggado) conversam sobre o conceito de “filme internacional” da premiação do Oscar, as tendências de internacionalização até mesmo de prêmios americanos, a o sistema de indústria de Hollywood que torna tudo mais fácil para os americanos chegarem nos cinemas. A Fabi ainda conta da experiência dela na França, incluindo em Cannes, e o assunto vai para a curadoria de serviços como a Mubi, a conexão com culturas diferentes, e a importância desses filmes como porta de entrada dos países. Vem com a gente que tá mais divertido do que você imagina! Participe do nosso grupo no Telegram: https://t.me/cinemacao 08m27: Panorama20m19: Pauta Principal1h33m47: Plano Detalhe1h57m19 Encerramento

Nada como relembrar bons filmes por meio de cenas marcantes! Já fizemos isso uma vez, e hoje é dia de falar sobre o cinema de horror, mais especificamente, mas não sem antes trocar aquela ideia sobre os filmes de terror de uma forma geral. https://twitter.com/rafaarinelli, https://twitter.com/danielcury, https://twitter.com/caue_petito e https://twitter.com/agmcinefilo (https://cineresenhas.com.br/) conversam sobre o tempo e os ciclos do cinema de horror (com seus subgêneros), bem como os estigmas e a marginalização dos filmes e a recente onda do “terror elevado”. Os participantes falam sobre como muitos filmes de terror encaram os mal-estares de maneira frontal, discutem o que faz um filme de terror ser clássico. Comentam os momentos de impacto das cenas mais chocantes, o cinismo que acabamos tendo com alguns dos tropos do cinema de horror, e falam das diferenças entre o horror de suposição ao horror de exposição. Clique no play! Participe do nosso grupo no Telegram: https://t.me/cinemacao- 07m12: Panorama-

Faltando cerca de 20 dias para o primeiro turno das eleições, é hora de falarmos sobre os candidatos à presidência e suas propostas para a cultura e o audiovisual! Vamos analisar as propostas dos principais candidatos, mas é claro: com o posicionamento do Cinem(ação) que você já conhece! Rafael Arinelli, Daniel Cury, Marina Rodrigues (Simplificando Cinema) e Domenica Mendes (Perdidos Na Estante) conversam sobre diversas questões que envolvem as propostas dos principais candidatos: as mentiras do candidato à reeleição, as questões que envolvem a Lei Aldir Blanc e Paulo Gustavo, e as concepções que norteiam a ideia de cultura (somente algo para empregos? ou fortalecimento da memória e diversidade cultural?). A Marina Rodrigues ainda explica muito bem sobre o Condecine (e a possibilidade de ele deixar de existir!), bem como a maneira como se deu a participação dela no grupo de discussão das ideias para o audiovisual. Tem exemplos do texto do Felipe D’Ávila, Ciro Gomes e Simone Tebet, com comentários sobre como e

“Não! Não Olhe!” (NOPE), novo filme do querido e aclamado Jordan Peele, chegou aos cinemas e surpreendeu muita gente, porque esperavam algo diferente. Mas o fato é que, como nos filmes anteriores, o cineasta entregou uma produção com tantas camadas, que falar sobre ela é delicioso! Rafael Arinelli, Daniel Cury, Carissa Vieira (Canal Carissa Vieira) e Gustavo Fiaux (Fita Maldita) conversam sobre o tema da espetacularização das pessoas e dos acontecimentos, o que é central em “Não! Não Olhe!”. Juntos, eles falam sobre a criatividade na concepção artística da criatura, na forma como o longa se assume também como espetáculo, e utiliza os temas do western e da troca de olhar como elemento de submissão na sociedade. Falam sobre o flashback do episódio na sitcom (uma forma de dar empatia à criatura), a oposição entre Angel e Antlers, as relações entre ver e ser visto, a visão espelhada distorcida (do capacete e do balão), bem como o texto do roteiro de Jordan Peele. Ainda sobra espaço para criticar a forma de distri