Política

Bernardo Mello Franco analisa situação das queimadas no país, em especial a reação do governo federal. De acordo com o comentarista, a realidade está se impondo e 'governo não está cumprindo seu dever em uma crise desse tamanho'.

Merval Pereira faz uma análise da pesquisa Quaest divulgada, nessa quarta-feira (11), e a ausência da influência de Bolsonaro nas eleições de São Paulo e do Rio de Janeiro. Comentarista explica que, em São Paulo, com a subida de Pablo Marçal, o clã Bolsonaro recuou do apoio a Nunes. Agora, qualquer vitória de Nunes ou Marçal não terá relação com Bolsonaro. No Rio, a situação é pior ainda. O candidato de Bolsonaro, Alexandre Ramagem, não consegue decolar.

Malu Gaspar conta que pesquisas qualitativas estão sendo feitas dentro das campanhas de candidatos à prefeitura de São Paulo para testar os materiais de Pablo Marçal (PRTB) e pensar em estratégias contra o candidato. 'Existe uma impressão generalizada nas campanhas de que muito pouca coisa funciona contra ele'.

Wálter Maierovitch destaca que a anistia não cuida de pessoas, mas de fatos acontecidos e a sua característica é a generalidade. Vale para crimes comuns, políticos, eleitorais e apaga, --passa o pano--, até na inelegibilidade de Jair Bolsonaro. A anistia ambém abrange inquéritos e processos, com ou sem sentença condenatória. Ou seja, apaga tudo. O Estado renuncia à punição.

Vera Magalhães analisa os resultados da nova pesquisa Quaest, divulgada nesta quarta-feira (11), e desempenho dos candidatos. A comentarista destaca os dados sobre Guilherme Boulos (PSOL). 'Ele está com dificuldade de entrar justamente na periferia, que é uma região para a qual dedicou sua militância por moradia, mas seu discurso não está encaixando com essa faixa.'

Em entrevista ao Viva Voz, apresentado por Vera Magalhães, Eduardo Graça, repórter especial do Jornal O Globo, destaca e analisa os principais momentos debate presidencial norte-americano entre Kamala Harris e Donald Trump, realizado nessa terça-feira (10).

Maria Cristina Fernandes elogia a postura de Kamala Harris, que, no debate com Trump, encarava o adversário com segurança, enquanto ele desviava o olhar para o público. Ouça agora e saiba mais!

Vera Magalhães analisa a crise climática no Brasil, com seca severa em grande parte do território nacional, e os impactos da poluição vinda de queimadas. A comentarista critica a postura do Legislativo: 'A gente está vivendo um momento muito grave e me assusta e me revolta a forma como o Congresso Nacional está totalmente indiferente a essa situação.'

Merval Pereira faz uma análise do debate entre Kamala Harris e Donald Trump. “Kamala se mostrou capaz de enfrentar o Trump; Kamala ganhou o debate claramente, mas não sei se suficiente para virar o jogo. ”Comentarista destaca que, se alguém saiu do debate com potencial capacidade de superar o outro foi Kamala Harris. Merval disse que, após o debate, Trump deve estar em uma situação complicada psicologicamente. “Realmente ele passou a ter preocupação com a presença da Kamala e, isso, vai dar a ela muita desenvoltura”.

Lauro Jardim conta que, até o primeiro turno das eleições municipais, o ex-presidente Jair Bolsonaro não terá mais agendas em São Paulo. 'Decidir se ausentar por tanto tempo, e no mês em que a campanha vai pegar mais fogo do que está pegando na cidade mais importante do Brasil, é deixar claro que ele não quer ser sócio de uma eventual derrota do Ricardo Nunes', afirma.

Andréia Sadi comenta mais um embate entre parlamentares e o Supremo. Ela diz que, se passar, projeto de lei de anistia será declarado inconstitucional pelos ministros. Ouça o comentário completo.

Vera Magalhães analisa a conjuntura política em relação à atual crise no país com os incêndios florestais, tempo seco e poluição, que afeta a saúde dos brasileiros. O ministro do STF Flavio Dino chamou o caso de 'pandemia de incêndios florestais'. 'Ele está querendo justificar que isso tem que ser uma ação integrada pelos vários poderes e que o Judiciário tem sim de entrar nessa seara', ressalta a comentarista.

Vera Magalhães analisa a conjuntura política em relação à atual crise no país com os incêndios florestais, tempo seco e poluição, que afeta a saúde dos brasileiros. O ministro do STF Flavio Dino chamou o caso de 'pandemia de incêndios florestais'. 'Ele está querendo justificar que isso tem que ser uma ação integrada pelos vários poderes e que o Judiciário tem sim de entrar nessa seara', ressalta a comentarista.

Na apuração de Bela Megale, a PEC da Anistia é usada como instrumento político para atacar a Corte. Além disso, Megale fala sobre a presença quase relâmpago de Valdemar Costa Neto no ato da Paulista. Ouça agora e sabia mais!

Maria Cristina Fernandes destaca favoritismo de Pablo Marçal pelo eleitorado bolsonarista mesmo após atrito entre o candidato e Silas Malafaia durante manifestação convocada por Bolsonaro no último dia sete. Ouça agora!

A base bolsonarista condiciona o apoio a qualquer candidato à presidência da Casa ao compromisso com o projeto de anistia aos condenados pelos atos golpistas. No Viva Voz, Vera Magalhães explica como a exigência atrapalha os planos de Hugo Motta (Republicanos) e pode, por outro lado, beneficiar Elmar Nascimento (União Brasil). A proposta foi incluída na pauta desta terça-feira da CCJ da Câmara.

Bernardo Mello Franco analisa que a proposta de anistiar os participantes de atos golpistas virou uma moeda de troca na tentativa de Arthur Lira de fazer seu sucessor na presidência da Câmara. Ouça o comentário completo.

Merval Pereira fala sobre a Comissão de Constituição e Justiça da Câmara que pautou para esta terça-feira (10) um ‘pacotaço’. Um dos projetos é o que dá anistia aos presos pelos atos de 8 de janeiro, além de quatro propostas, todas elas, reduzindo o poder do STF. ‘São todas medidas inconstitucionais’. Comentarista destaca que o Supremo é a última palavra da Justiça. ‘Não é possível que isso tudo passe. Aí é um golpe parlamentar em cima do Judiciário. É uma coisa que não é prevista no rito democrático, constitucional’.

Malu Gaspar conta que a Polícia Federal vai manter em sigilo o nome da delegada que investigará o caso envolvendo o ex-ministro Silvio Almeida, acusado de assédio sexual. A justificativa, segundo a comentarista, é uma 'campanha de intimidação virtual' nas redes sociais contra delegados dos inquéritos da milícia digital e da trama golpista.

Vera Magalhães repercute a escolha da deputada estadual para assumir o Ministério dos Direitos Humanos, antes ocupado por Silvio Almeida, exonerado na sexta-feira (6), e ressalta a importância de como o governo Lula vai conduzir as investigações daqui para frente. No 'Viva Voz' desta segunda-feira (9), a jornalista ainda questiona a exigência do governo de que ela não poderia concorrer às eleições de 2026.